Como o RH pode implementar ações ergonômicas com baixo custo
Quando se fala em ergonomia, muitas empresas imaginam grandes investimentos em mobiliário e reformas estruturais. Mas a verdade é que ações ergonômicas eficazes não precisam ser caras — e o setor de Recursos Humanos pode ser um grande aliado na implementação dessas iniciativas de forma estratégica e acessível.
15 Maio 2025
Quando se fala em ergonomia, muitas empresas imaginam grandes investimentos em mobiliário e reformas estruturais. Mas a verdade é que ações ergonômicas eficazes não precisam ser caras — e o setor de Recursos Humanos pode ser um grande aliado na implementação dessas iniciativas de forma estratégica e acessível.
Neste artigo, você vai descobrir como o RH pode promover a saúde, o bem-estar e a produtividade dos colaboradores com ações simples, de baixo custo e alto impacto. Vamos lá?
Por que o RH deve liderar ações ergonômicas?
O RH está na linha de frente do cuidado com as pessoas. É o setor que acolhe, escuta e desenvolve ações para melhorar o clima organizacional e reduzir afastamentos. Por isso, tem papel fundamental na implantação de práticas ergonômicas, alinhadas à cultura da empresa e ao orçamento disponível.
A boa notícia? É possível começar com pequenas mudanças que geram grandes resultados — sem comprometer o caixa da empresa.
Ações ergonômicas que o RH pode implementar com baixo investimento
1. Promover campanhas educativas
Realize campanhas internas com conteúdo sobre postura, pausas durante o trabalho e hábitos saudáveis. Utilize canais já existentes, como e-mails, murais, WhatsApp corporativo ou TV interna.
Custo: Baixo ou zero
Impacto: Educação + prevenção de dores e lesões
2. Distribuir acessórios ergonômicos acessíveis
Itens como apoios de punho, apoios para pés e quebra quina são soluções simples e eficazes. Empresas como a Reliza Produtos Ergonômicos oferecem produtos com ótimo custo-benefício e impacto direto no conforto do colaborador.
Custo: Acessível (principalmente em compras por volume)
Impacto: Conforto imediato e prevenção de LER/DORT
3. Oferecer micro treinamentos online
Treinamentos rápidos sobre ergonomia no posto de trabalho podem ser feitos por vídeo, apresentação em PowerPoint ou lives curtas com profissionais da área. Isso aumenta a conscientização sem sair do orçamento.
Custo: Baixo (ou parceria com SESMT, CIPA ou consultorias)
Impacto: Engajamento + educação continuada
4. Criar um programa de pausas ativas
Incentive os colaboradores a fazer pequenos alongamentos durante o expediente. Crie momentos diários de “pausa consciente” com vídeos curtos, avisos no sistema ou lembretes por e-mail.
Custo: Zero ou mínimo
Impacto: Melhora da circulação, foco e disposição
5. Elaborar um guia de ergonomia para home office
Com cada vez mais pessoas trabalhando remotamente, o RH pode criar um e-book ou cartilha simples com dicas de postura, organização do espaço e uso de apoios. Incluir produtos ergonômicos da Reliza como sugestão também ajuda a guiar o colaborador.
Custo: Baixo (produção interna)
Impacto: Prevenção de problemas em quem trabalha de casa
6. Ajustar mobiliários com criatividade
Nem sempre é possível trocar todos os móveis, mas o RH pode propor ajustes como:
- Colocar apoios para pés improvisados (ex: caixas firmes);
- Erguer monitores com suportes ou livros;
- Reorganizar os postos de trabalho para reduzir o esforço físico.
Custo: Baixo ou nulo
Impacto: Alívio imediato de dores e desconfortos
Dica extra: parceria com empresas especializadas
Busque fornecedores que ofereçam kits ergonômicos corporativos com preços acessíveis. A Reliza Produtos Ergonômicos, por exemplo, é referência em soluções práticas, como:
- Apoios para punho e antebraço;
- Apoio para os pés;
- Quebra Quina para bordas de mesa;
- Suportes para notebook ou monitor.
Esses itens podem compor um kit de ergonomia para novos colaboradores, reforçando o cuidado desde o primeiro dia.
Ergonomia: mais do que conforto, um diferencial competitivo
Ao implementar ações ergonômicas, mesmo com recursos limitados, o RH contribui diretamente para:
- Redução do absenteísmo e afastamentos;
- Aumento da produtividade e da motivação;
- Melhoria do clima organizacional;
- Valorização da marca empregadora.
Empresas que cuidam da saúde física e mental de suas equipes criam ambientes mais humanos, engajadores e prontos para crescer.
Conclusão
Cuidar do bem-estar dos colaboradores não exige grandes investimentos — exige vontade, criatividade e estratégia. E o RH tem todas essas ferramentas nas mãos.
Com ações simples, de baixo custo e alto impacto, é possível construir uma cultura organizacional mais saudável, produtiva e acolhedora. A ergonomia é parte disso. E começa agora, com pequenos passos.
Invista em pessoas. O retorno vem em forma de saúde, engajamento e resultado.